segunda-feira, 31 de maio de 2010

OS PROFESSORES RECLAMAM DE BAIXOS SALÁRIOS

Haja voz, haja “braço" e, sobretudo, haja disposição! Se dar aula para uma sala cheia e falante já é difícil, imagine para duas ou três por dia. É uma jornada desgastante para boa parte dos professores de São Paulo. “Para conseguir um salário mínimo digno, a gente precisa se estender às vezes nos três períodos. Isso é desgastante fisicamente, o corpo não aguenta. E aí vem a saúde, tem muito professor afastado, de licença, muito professor readaptado com problemas de saúde mesmo por conta do excesso de trabalho”,conta a professora Viviane Ribeiro Gadotti.


Com a discriminação do curso de pedagogia pode se confirmar que esse preconceito é devido muitas reportagens sobre a desmotivação dos professores, da violência nas escolas.
Esses são um dos motivos os quais muitos alunos optam por outros cursos, pode-se dizer que pedagogia é mais um trabalho por amor do que por dinheiro, pois muitos acabam se formando e começam a perceber que na realidade tudo fica bem mais complicado do que se lê em jornais, revistas etc.
Deparando com a realidade do dia a dia muitos acabam desistindo da sua profissão para trabalharem em outras funções que não precisão de ensino superior.
Professores que estão a muito tempo exercendo sua profissão acabam desmotivados por trabalharem tanto e não terem reconhecimento.
Muitos trabalham três, turno por dia e não ganham nada mais do que um salário, será que seria justo? Com os profissionais que passam o dia inteiro fora de casa, e acabam deixando de ter mais tempo para sua própria família?
Situações que acabam se tornando normal na maior parte do país.
Essa é uma falha do governo, que deveria contribuir na questão salarial dos professores, pois todos passam uma parte da vida se dedicando aos estudos pagando para obter uma profissão , e no fim das contas o salário que recebem não pagam nem metade do curso que fizeram, com todo essa desmotivação os profissionais acabam se tornando “mecânicos” e os alunos passam de serie sem ter adquirido conhecimentos para si.Que futuramente não terão a oportunidade de passar em uma seletiva de vestibular, porque na infância não foram passados os conteúdos necessários, explicações mais especificas que acabam fazendo falta no futuro.

Krislaine Maiara do Nascimento 1º B

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PROJETO INTEGRADOR - GILDENE

Foi abordado em sala de aula uma pesquisa realizada no mês de fevereiro de 2010 pela Fundação Carlos Chagas, que cada vez mais o interesse de profissionais para a educação esta sendo vasta no território nacional, “uma escolha de poucos” o que mostra a pesquisa. E um número assustador de vagas para profissionais do ensino fundamental e médio. Estima - se em 710 mil vagas a serem preenchidas.
O que nos faz pensar em uma profissão desvalorizada e na falta de pessoas qualificadas. Muitos acreditam que seja falta de investimento por parte do governo. Existe verdade nesse pensamento? A pesquisa nos revela que existe uma baixa atratividade pela carreira docente, apenas 2% Na faculdade de pedagogia do UNASP-EC, na disciplina de Projeto Integrador: Interpretando Tempos Educativos, a Docente Gildene do Ouro, propôs ao grupo composto pelos alunos: Rogério Luiz, Regiane Alves e Mídia Carvalho , um trabalho a realizar -se em sala de aula com base de pesquisa em uma noticia de impacto para a educação devendo ser apresentado em forma de jornal. O tema foi escolhido pelos componentes do grupo e o trabalho teve como base o programa “ Hoje em dia” da Rede Record de televisão. O título chamou atenção de muitos : A Educação no Brasil.
Dos entrevistados pretende cursar pedagogia ou outro curso de licenciatura. Ex: Mas, 97% dos que desejam fazer licenciatura vieram de escola pública, sendo que os pais não tiveram uma base escolar e 85% são mulheres. O estudo nos fez uma reflexão sobre os salários baixos, o desinteresse por parte dos homens, o ensino de baixa qualidade, a falta de criatividade por parte dos intelectuais, talvez mantido pelo sistema educacional do país, e a falta de qualificação profissional. O fato, quando foi mencionado a crise educacional, está bem claro, não é de se esperar que todos são controlados por políticos e intelectuais que se acham espertos.
Portanto, o assunto abordado foi de grande proveito, uma boa metodologia de ensino foi desenvolvida em sala de aula. Agora, nos resta mais uma reflexão: todos os pais querem que tenham bons professores, mas não querem que seus filhos sejam professores, pois acham que ter filhos professores é ser medíocre. Como mudar essa realidade, numa profissão tão amada e ao mesmo tempo tão odiada? Quem faz uma base, ou até mesmo uma nação, é a estrutura de uma boa educação, ou seja, os verdadeiros “arquitetos”de uma nação, esta dentro de uma sala de aula.

Rogério Luiz 1º B

AULA:24/05 GILDENE PROJETO INTEGRADOR

A professora entra na sala e começa a explicar como deveríamos apresentar o seminário de semana que vem, ela foi explicando com seu jeitinho todo delicado de falar e com sua paciência, que todos deveríamos nos esforçar.
Pra mim foi à aula mais difícil de entender porque eu nunca tive tanta coisa pra faze em tanto tempo, então ela chamou algumas colegas para fazer uma simulação de como será na próxima semana. Um grupo voluntário decidiu ir participar da simulação.
Gildene foi explicando que deve ter o trabalho coerência, que não poderá levar papel no como cola na apresentação, que todos integrantes do grupo deverá falar sua parte na frente dos colegas e professores, com tudo isso as colegas começaram a simulação.
As meninas entraram se apresentaram para a classe e começaram contando um pouco da bibliografia de Piaget, em seguida a outra garota disse qual era suas teorias, a próxima comentou sobre o que Piaget contribuiu para sua vida, e para fechar a ultima menina explicou o que o teórico deixou de herança para educação.
Logo depois a professora e os alunos cantaram parabéns para a colega Luciene oraram e depois todos os representantes dos grupos ficaram mais um pouco para que a Gildene dividisse os nomes dos teóricos que cada grupo ficará para fazer uma grande linha do tempo para expor na semana da pedagogia. Os representantes ficaram discutiram e foram embora.

Krislaine Maiara do Nascimento 1º B

QUADRILHA INTERTEXTUALIDADE

Quadrilha


João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou-se com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história. (Carlos Drummond de Andrade)

Quadrilha da sujeira
João joga um palitinho de sorvete na
rua de Teresa que joga uma latinha de
refrigerante na rua de Raimundo que
joga um saquinho plástico na rua de
Joaquim que joga uma garrafinha
velha na rua de Lili.
Lili joga um pedacinho de isopor na
rua de João que joga uma embalagenzinha
de não sei o quê na rua de Teresa que
joga um lencinho de papel na rua de
Raimundo que joga uma tampinha de
refrigerante na rua de Joaquim que joga
um papelzinho de bala na rua de J.Pinto
Fernandes que ainda nem tinha
entrado na história. Ricardo Azevedo (”Você Diz Que Sabe Muito, Borboleta Sabe Mais”, Fundação Cargill)
Anna joga uma rosa na rua de Joana que joga uma garrafinha de coca cola na rua de Luiz que joga um saquinho de salgadinho na rua de Lucas que joga uma velha sacola plástica na rua Lila.
Lila joga um pedacinho de chiclete na Rua do Fernando que joga um embalagenzinha de chocolate na rua de Maiara que joga um lencinho de pano na rua de Renato que joga uma bola na rua de Joaquim mola que joga um palito de dente na rua de E. Pinto Fernandes que ainda nem tinha entrado na história.

Krislaine maiara do Nascimento 1º B

A PROCURA DE UMA AMIGO

A procura de um amigo....

Procurei um amigo,
Senti a necessidade de ter alguém comigo,
Que pudesse compreender os meus conflitos,
Não podia ser minha mãe,
Não podia ser meu pai,
Nem minha irmã,
Porque eles às vezes iam me deixar com dúvidas
Eles diriam o que é certo
E não o que era certo pro meu coração,
Então procurei, procurei, procurei,
Mas alguns que dizem ser amigos, já me machucaram
Então não encontrei amigo sincero,
Mas de repente olhando para a estante de minha casa vi um quadro,
E ali dizia “eu sou a verdade e a vida”
Foi quando percebi que meu amigo
Estava comigo a todo o momento
E eu não tinha notado,
Era meu Deus no qual eu tenho a certeza que sempre ouvirá
Meus conflitos e dúvidas, e só ele
Irá me dizer a verdade, e que acalmará meu coração.
E me dará a resposta que procuro a que vai atingir minha alma em cheio
Só ele meu verdadeiro amigo e único que me acompanhará para a vida inteira.

Krislaine Maiara do Nascimento 1º B

TEUS

Teus braços sempre se abrem quando preciso de um abraço


Teu sorriso é a comprenção de quando preciso de uma amiga

Teus olhos demonstram sensibilidade quando presciso de uma lição

Tua voz me acalma em momento de tribulação

Tua firmesa e força me deram coragem para voar com minhas próprias asas.

Teu amor é suficiente para acreditar que errei e posso voltar atras.

Ana Clesia   1º B      24.04.2010

A ESCUTA PEDAGÓGICA À CRIANÇA HOSPITALIZADA

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782005000200010&script=sci_abstract&tlng=pt

FONTES, Rejane de S.. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Rev. Bras. Educ. [online]. 2005, n.29, pp. 119-138. ISSN 1413-2478. doi: 10.1590/S1413-24782005000200010.

Busca compreender o papel da educação para a saúde da criança hospitalizada em enfermarias pediátricas, analisando a ação do professor em um hospital público (Hospital Universitário Antônio Pedro - Niterói, RJ). A questão central que norteou o desenvolvimento da pesquisa foi: Como a educação pode contribuir para a saúde da criança hospitalizada? Utilizou-se metodologia a observação participante de situações da interação criança/criança, criança/adulto e criança/meio. As categorias de análise foram: linguagem, brinquedo, emoção e conhecimento, apoiadas nos referenciais teóricos propostos por Wallon e Vygotsky. A conclusão foi que a educação possibilita à criança ressignificar sua vida e o espaço hospitalar no qual se encontra. Com base em uma escuta pedagógica atenta e sensível, pode-se colaborar para o resgate da subjetividade e da auto-estima infantis, contribuindo para o bem-estar e a saúde da criança hospitalizada. A pesquisa revelou que são grandes as possibilidades de ação do professor nesse novo espaço de atuação; no entanto, também é grande o desafio de construir uma prática educativa diferenciada da que ocorre na instituição escolar, requerendo princípios específicos e outros níveis de conhecimento que respaldem o complexo trabalho pedagógico no campo hospitalar.

Ana clesia ferreira Cardoso 1ºB    24.05.2010

AULA DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNCO RACIAL

A aula da professora Germana da materia de educação e divercidade e etico racial foi muito produtiva especialmente para mim, na qual ao a entrar na sala de aula fez a chamada e comentou um pouco sobre educação e divercidade , no qual a educação é o resultado de relações sociais que pode capacitar aqueles que participam do proscesso educativo para a sobrevivencia ans sociedades conteporaneas, e a busca da superação da sociedade social existente, com uma pausa alguns colegas de classe dão suas opiniões, e opina no assunto, ao continuar o assunto a professora diz que a escola como esfera puplica democratica , pode possibilitar a capacitação de pais , alunos e educadores para a participação na busca de soluções para os problemas na escola, do bairro eda sociedade, do estudo e dos pais,mas quando o assunto estava ficando mais interessante e o sinal toca e ela não termina sua explicação, e todos saem para o intervalo.

Ana clesia 1º B 23.05.2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

AULA DE FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO DE 13/05/2010

Como de costume iniciou se a aula. Após a realização da chamada de presença, como combinado o grupo que trataria sobre o tema liberdade sexual dá inicio a apresentação do seminário.
Logo ao iniciar a exposição do tema ocorre algo que deixam todos de antena ligada! Sim não podia ser outro! O professor sai do fundo da sala onde se encontrava em direção ao grupo interrompido imediatamente a apresentação.
O engraçado foi como fez isso! Foi de uma maneira tão espontânea e natural, que fez com que o restante da sala pensasse que ele fizesse parte de uma encenação do grupo.
Vindo em direção aos apresentadores dizia:
- Não! Não! Não! Vocês fugiram muito do tema e do que era para ser apresentado.
Assumindo a liderança do grupo ele permaneceu com a apresentação até o fim da aula realizando perguntas ao grupo e aos demais alunos.

Comentário

A meu ver um professor tem sim! Todo direito de interromper qualquer apresentação, de qualquer grupo em suas aulas caso o tema seja distorcido. Eu faria o mesmo! Mas é necessário lembrar que a maneira como se realiza a interrupção é que faz a diferença.


terça-feira, 25 de maio de 2010

QUAL É O PROBLEMA

Um dos maiores choques de minha vida foi na noite anterior ao meu primeiro dia de pós-graduação em administração. Havia sido um dos quatro brasileiros escolhidos naquele ano, e todos nós acreditávamos, ingenuamente, que o difícil fora ter entrado em Harvard, e que o mestrado em si seria sopa. Ledo engano.

Tínhamos de resolver naquela noite três estudos de caso de oitenta páginas cada um. O estudo de caso era uma novidade para mim. Lá não há aulas de inauguração, na qual o professor diz quem ele é e o que ensinará durante o ano, matando assim o primeiro dia de aula. Essas informações podem ser dadas antes. Aliás, a carta em que me avisaram que fora aceito como aluno veio acompanhada de dois livros para ser lidos antes do início das aulas.
O primeiro caso a ser resolvido naquela noite era de marketing, em que a empresa gastava boas somas em propaganda, mas as vendas caíam ano após ano. Havia comentários detalhados de cada diretor da companhia, um culpando o outro, e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação.
O caso terminava ali, e ponto final. Foi quando percebi que estava faltando algo. Algo que nunca tinha me ocorrido nos dezoito anos de estudos no Brasil. Não havia nenhuma pergunta do professor a responder. O que nós teríamos de fazer com aquele amontoado de palavras? Eu, como meus outros colegas brasileiros, esperava perguntas do tipo "Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de marketing?". Afinal, estávamos todos acostumados com testes de vestibular e perguntas do tipo "Quem descobriu o Brasil?".
Harvard queria justamente o contrário. Queria que nós descobríssemos as perguntas que precisam ser respondidas ao longo da vida.
Uma reviravolta e tanto. Eu estava acostumado a professores que insistiam em que decorássemos as perguntas que provavelmente iriam cair no vestibular.
Adorei esse novo método de ensino, e quando voltei para dar aulas na Universidade de São Paulo, trinta anos atrás, acabei implantando o método de estudo de casos em minhas aulas. Para minha surpresa, a reação da classe foi a pior possível.
"Professor, qual é a pergunta?", perguntavam-me. E, quando eu respondia que essa era justamente a primeira pergunta a que teriam de responder, a revolta era geral: "Como vamos resolver uma questão que não foi sequer formulada?".
Temos um ensino no Brasil voltado para perguntas prontas e definidas, por uma razão muito simples: é mais fácil para o aluno e também para o professor. O professor é visto como um sábio, um intelectual, alguém que tem solução para tudo. E os alunos, por comodismo, querem ter as perguntas feitas, como no vestibular.
Nossos alunos estão sendo levados a uma falsa consciência, o mito de que todas as questões do mundo já foram formuladas e solucionadas. O objetivo das aulas passa a ser apresentá-las, e a obrigação dos alunos é repeti-las na prova final.
Em seu primeiro dia de trabalho você vai descobrir que seu patrão não lhe perguntará quem descobriu o Brasil e não lhe pagará um salário por isso no fim do mês. Nem vai lhe pedir para resolver "4/2 = ?". Em toda a minha vida profissional nunca encontrei um quadrado perfeito, muito menos uma divisão perfeita, os números da vida sempre terminam com longas casas decimais.
Seu patrão vai querer saber de você quais são os problemas que precisam ser resolvidos em sua área. Bons administradores são aqueles que fazem as melhores perguntas, e não os que repetem suas melhores aulas.
Uma famosa professora de filosofia me disse recentemente que não existem mais perguntas a ser feitas, depois de Aristóteles e Platão. Talvez por isso não encontramos solução para os inúmeros problemas brasileiros de hoje. O maior erro que se pode cometer na vida é procurar soluções certas para os problemas errados.
Em minha experiência e na da maioria das pessoas que trabalham no dia-a-dia, uma vez definido qual é o verdadeiro problema, o que não é fácil, a solução não demora muito a ser encontrada.
Se você pretende ser útil na vida, aprenda a fazer boas perguntas mais do que sair arrogantemente ditando respostas. Se você ainda é um estudante, lembre-se de que não são as respostas que são importantes na vida, são as perguntas.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard           http://www.kanitz.com.br/

Editora Abril, Revista Veja, edição 1898, ano 38, nº 13, 30 de março de 2005, página 18


Pretende o autor demonstrar que o difícil não é entrar em Harvard, mas a dificldade maior é permanecer nela. Devido sua metodologia de ensino diferenciada da nossa. Pois como ele disse não há uma aula de ensaio onde é dito tudo que acontecerá, lá o aluno procura ditar a resposta para depois saber a pergunta ,e assim resolver o problema.

Izabel Cristina Alves Moreira 1º C

AULA DE MOVIMENTOS SOCIAIS

No dia 12 de maio de 2010, na aula de Movimentos Soc. Educacionais, a professora nos comunicou que na próxima semana, iremos receber a visita de um índio e poderemos fazer perguntas. E que iremos visitar umas escolas de etnias: duas escolas indígenas e uma afro, no dia 31 de maio. Neste dia 12 de maio,tivemos a apresentação em sala de aula, do nosso grupo, que falou sobre a educação indígena e que os professores devem respeitar cada grupo com suas tradições. Existe falta de educadores para estes grupos e que estão preparando professores no próprio meio e estes se reúnem durante um mês para prepararem-se para dar aulas, onde caminham em meio à natureza observando plantações, pássaros e rios.

Gostei muito da técnica usada, os novos professores aprendem no próprio meio em que vivem como no relato de uma professora, os novos educadores foram até a nascente do rio aprendendo muito sobre a água.



Claudia Schmidt 1º B

ASA BRANCA

PARODIA DA MUSICA ASA BRANCA

SÁBADO, 31 DE MAIO DE 2008
PARODIA NA MUSICA ASA BRANCA

Quando olho o firmamento
Com linda iluminação
Peço a Deus no pensamento
Pra iluminar os corações

Quanta dor, quanta tristeza.
Abalando os corações
Nesta bela natureza
Com tanta perseguição

Já não temos liberdade
Vivendo na solidão
Vivemos todos engaiolados
Por que não existe mais solução

Somente tu, o Salvador
Livra-nos desta aflição
Brota na terra o teu amor
Suavizando os corações

http://www.odetearagao.com/2008/05/parodia-na-musica-asa-branca.html

Asa Branca letra
Quando oiei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu preguntei a Deus do céu,ai
Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração

Hoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão

Quando o verde dos teus óio
Se espanhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração
Luíz Gonzaga - Letras

http://luiz-gonzaga.musicas.mus.br/letras/47081/

Asa Branca comenta da falta de água, foram muitos anos sem chuva, no sertão nordestino em que as famílias sofrerão muito. Tinham que buscar longe a água quando tinha, o gado morreu por sede e fome, muitos saíram de lá para outras regiões do país na esperança de uma vida melhor.Alguns abandonaram a família seus amores em busca deste sonho. A paródia está comparando a vida do ser humano na terra, as doenças, injustiças cometidas constantemente, a falta de amor entre o ser humano e a esperança em Jesus, para mudar os corações e semear o amor em cada indivíduo para vivermos num mundo diferente.

Claudia Schmidt 1ºB

SP PAGARÁ BÔNUS SALARIAL A 176,5 MIL PROFESSORES

Mais da metade dos docentes vai ter benefício superior a R$ 2,5 mil. O bônus por desempenho na rede estadual de São Paulo será pago neste ano a 176,5 mil professores - um crescimento de 5% em relação ao número de beneficiados em 2009, quando o programa foi criado. A rede conta com um total de 220 mil docentes e cerca de 63% destes receberão valores acima de R$ 2,5 mil. Para 17%, o bônus será inferior a R$ 1 mil. Uma parcela de 2,3% ganhará mais de R$ 8 mil. Outros 33 mil funcionários também foram beneficiados. No total, o programa custará R$ 655 milhões ao governo e o valor será pago na quinta-feira. O pagamento ocorrerá em meio a uma greve decretada pelo sindicato dos professores, no dia 8, por reajuste salarial. Na sexta-feira, manifestação que reuniu cerca de 8 mil pessoas parou o trânsito na Avenida Paulista e na Rua da Consolação. Os professores falaram em "radicalizar" o movimento e prometeram fechar 100% das escolas. Recebem o benefício professores, diretores e outros funcionários que cumpriram ao menos parcialmente as metas de desempenho definidas pela rede para suas escolas. O cálculo é feito com base nas notas dos alunos no Saresp, a avaliação aplicada anualmente pelo governo. Além disso, é preciso ter comparecido às aulas em pelo menos dois terços do ano. Servidores de licença, que faltaram muito ou foram afastados por algum outro motivo, ficam de fora. Mesmo quem cumpriu a carga horária mínima tem desconto nos valores por causa de faltas. Em 2009, funcionários e professores das 230 escolas com notas mais altas também foram beneficiados, mesmo aqueles que não atingiram suas metas, o que provocou polêmica. Neste ano, o critério foi modificado e incluiu mais equipes escolares: todas as que tiveram notas acima da média do Estado receberam valores segundo a proximidade que estão de sua meta de longo prazo - valor estipulado pela secretaria para 2020. Pelos critérios do bônus, professores e funcionários que atingiram suas metas de desempenho recebem até 2,4 salários. Quem trabalha em unidade que superou a meta ganha 2,9. Polêmica. Implementada em 2009, a medida é defendida pelo governo como estímulo ao funcionalismo público por premiar o esforço individual. Pelo programa, o professor que consegue que seu aluno tire uma nota mais alta na prova aplicada pela secretaria recebe bônus salarial. E, como o valor está ligado também à presença, as faltas seriam coibidas - são 12 mil diárias na rede. Mas a eficácia e abrangência do programa despertam polêmica. Enquanto alguns educadores defendem o programa como forma de levar ao funcionalismo público estímulo e política de diferenciação, outros acreditam que ele é insuficiente e não melhora a qualidade do ensino.

Tópicos: educação, bonus, professores

http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,sp-pagara-bonus-salarial-a-1765-mil-professores,527629,0.shtmT

Ao ler esta reportagem entendo que o governo Serra está procurando de alguma forma em ajudar os professores. Como um reajuste salarial implica em inflação, optou por premiação, claro que somente dar bônus salarial aos professores não é possível e tudo tem seu preço, os professores devem participar em cursos preparatórios, os alunos devem ter boas notas (um cálculo com base nas notas dos alunos no Saresp, a avaliação aplicada anualmente pelo governo), devem ter comparecido ás aulas pelo menos dois terços do ano. Parece bom!

Claudia Schmidt 1º B

HISTÓRIAS

As historias sempre marcam a vida de quem as escuta e esta para mim foi muito importante, pois ter a certeza de que existe alguém que se importa com você mesmo nos mínimos detalhes, nos ajuda a continuar.

Michelangelo, no inicio de sua carreira, com poucos recursos financeiros, foi caminhando até a loja para comprar uma peça de pedra para a sua nova escultura. Era um dia de chuva e havia muito barro pela estrada.
Chegando a loja parou para observar a vitrine e logo depois entrou e dirigi-se ao vendedor, o qual também estava vindo ao seu encontro. Cumprimentaram-se com um bom dia e logo surgiu a pergunta por parte do jovem escultor:
-Senhor, quanto custa à peça que está lá fora ?
O vendedor um pouco confuso, foi olhar qual a peça que estava exposta no lado de fora da loja, ficou pensativo e dirigindo-se ao jovem, exclamou:
- Oh! Meu amigo, esta não! Venha comigo vou lhe mostrar outras que temos na loja. Não gostou das que estavam expostas na vitrine? Olha as que estão aqui e o vendedor o levou até outra sala onde haviam peças de vários tamanhos.
O jovem não se agradou de nenhuma peça e novamente lançou a pergunta.
- Quanto custa a que está lá fora?
Os dois voltaram até a frente da loja e o senhor lojista um pouco desconsertado com a situação exclamou:
- Michelangelo, você é um escultor o que irá fazer com uma peça suja, com rachaduras e lascada? Como pode trabalhar assim.
O artista com seu olhar minucioso sobre a peça, exclamou:
- Eu? Vejo um anjo.
Muitas vezes deixamos de reconhecer o valor que temos, nos sentido uma peça suja sem valor , mas Deus nos faz saber que somos seus filhos e acima de tudo Ele enxerga quem somos e quem iremos ser em suas mãos.

Claudia Schmidt 1º B

QUADRILHA


Quadrilha (Drummond)

João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história



Flor da idade (trecho) (Chico Buarque)

Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo
Que amava Juca que amava Dora que amava Carlos que amava Dora
Que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava
Carlos amava Dora que amava Pedro que amava tanto que amava
a filha que amava Carlos que amava Dora que amava toda a quadrilha




O tema principal entre as narrativa é o amor. Embora o poema aborde um amor não correspondido o a música enfoca o amor ao próximo, ambos pretendem demonstrar o sentimento por aqueles que amam. Chico inspira se em Drummond e utiliza a mesma linguagem para transmitir o apreço de que Drummond sentia pela família.


Izabel Cristina Alves Moreira 1º C

COMPROMISSO COM O FUTURO


Como administrador de colégios e diretor de educação em nível de associação, união e divisão, sempre me impressionou o sacrifício que os pais fazem para que seus filhos recebam a educação cristã.
Hoje a realidade social torna ainda mais significativa o sacrifício desses pais e, se tornam a elas, os diálogos e comentários de familiares preocupados com a insegurança nas escolas púbicas.
A proposta pedagógica de nossos colégios inclui alguns princípios básicos. Entre eles, o cuidado, o estilo formativo, o segmento constante integral do aluno, os conselhos, o acompanhamento e a preocupação com o desenvolvimento do caráter e a salvação dos estudantes.
Esse ambiente reinante das instituições adventista é refletido em avaliações de âmbito nacional feitas em diversos países onde elas se encontram.
A tudo isso se agrega o excelente trabalho de apoio e acompanhamento de nossas editoras que produzem textos escolares, didáticos e paradidáticos segundo a filosofia da educação crista.
É necessário reafirmar nosso compromisso pra que, com a bênção de Deus e esforço conjunto, nossos filhos da igreja, cada criança e jovem adventista, tenha oportunidade de freqüentar nossas instituições, formando se para a vida e para a eternidade.
(Carlos mesa diretor do deparatamento de educação da divisão sul americana)

23/05/2010 as 16:00 Revista adventista 10/2009

Acredito que essa seja realmente a preocupação de todos os pais sendo cristãos ou não. A violência!
Nas instituições adventistas é muito difícil ocorrer esse tipo se situação, pois existem princípios cristãos e regras que as escolas públicas não têm. Então, por esses motivos os alunos de instituições cristãs são diferentes, pois recebem uma educação diferente e não só da parte acadêmica mais espiritual também e mostra para seus alunos a importância e a necessidade que temos de Deus. Isso faz com que os pais dêem preferência e fazem o possível para manter seus filhos em escola cristas.

Evelyn 1º B

MEUS OITO ANOS

Meus oito anos

Oh! Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Que o amor que os sonhos que flores
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
(...)

Casimiro de Abreu

Meus oito anos
Oh que saudades que eu tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais
Naquele quintal de terra
Da Rua de Santo Antonio
Debaixo da bananeira
Sem nenhuns laranjais

Oswald de Andrade

O primeiro texto de Casimiro de Abreu foi escrito no século XIX e o texto de Oswald de Andrade no século XX.
A semelhança dos dois é evidente, pois os versos se repetem.
No primeiro texto tudo na infância é perfeito amor, flores, sonhos. Já no segundo texto de Oswald de Andrade esses elementos são substituídos por quintal de terra, como se fosse um lugar comum.
Oswald ironiza Casimiro, pois na sua infância também existia laranjeiras mais não laranjais e critica também, pois ele considera irreal a visão que Casimiro tem da infância.

Evelyn 1º B

AULA DE FUNDAMNETOS FILOSÓFICOS

                                          
No dia 19 de fevereiro às 19h10min, o professor Adolpho de filosofia entrou na sala de aula, se apresentou, e já nos mostrou as matérias que iria nos ensinar durante o semestre e enquanto isso a lista de chamada passava de carteira em carteira, pois a secretaria da escola ainda não tinha a listagem certa dos alunos.
E ele nos disse: não temos tempo a perder o semestre voa e temos que começar a estudar. E aquela aula foi bem interessante porque ele começou a falar de assuntos que todos nós conhecemos mais com detalhes que eu nunca tinha ouvido falar. Naquele dia ele falou sobre Atenas no tempo de Sócrates. Os espartanos valorizavam o corpo, se der repente alguma criança nascesse com alguma deficiência eles matavam aquelas crianças, pois acreditavam que não era dádiva dos deuses.
Sócrates foi acusado de fazer os jovens da época se perder, de adorarem deuses que não eram os deles, porque Sócrates dizia que havia algo dentro dele diferente como uma força de um Deus.
A morte dele foi de envenenamento deram veneno pra ele tomar. Aprendeu a questionar as pessoas na rua, por isso que se tornou um filosofo e ele saia de casa porque a sua esposa “chantipas” pegava muito no seu pé porque ele não trabalhava porque para Sócrates o bom era descobrir as coisas, pensar, não trabalhar, trabalhar...
Sempre que ele dizia isto sua esposa ficava muito brava com ele e jogava balde de água fria nele.
Oráculo dizia que Sócrates era muito sábio e ele não concordava, por isso que começou a questionar as pessoas pra descobrir se realmente ele era sábio como diziam. O assunto que ele mais gostava era “Coragem”! E sempre deixou bem claro que ele não era sábio que sempre existe alguém mais do que nós mesmos.
O sinal bateu o tempo acabou e na próxima aula iríamos começar a aprender sobre Platão, aluno de Sócrates.
Gostei muito desta aula, uma história muito interessante e principalmente da maneira em que o professor se expressou para nos transmitir esse conhecimento.

Evelyn 1º B

PALAVRAS AO VENTO


Pudera eu ter um dom de um poeta ou de um musico para poder colocar em versos o que sinto por ti.
Você ocupa mais espaço do que o lado esquerdo do peito. É aquela pessoa com quem dou risada, com quem choro quem explora riachos e cachoeiras dentro de mim.
Você é um só. Não importa se tem um ou cem, cada um em cada momento é especial, é único, é vital.
O amor é afeto, respeito, verdade, troca, carinho cumplicidade, um beijo, um abraço, o amor é tudo!
Quando se ama de verdade não importa que as horas e os dias passem, o que importa é que você sempre estará comigo.

Evelyn 1º B

MENINA, MOÇA, MULHER!

Criança mimada sempre chorona.
Brincou, cresceu, chorou!
Moça agora, mas ainda chora.
Chora por amores,
Chora por perdas,
Chora por dores.
Amadureceu, cresceu, agora é mulher, mas chora.
Chora por amor,
Chora pelo filho
Chora pelos pais,
Chora por amigos,
Mas chora de alegria a cada vitória vencida.

Midia Carvalho  1º B - UNASP 2010

PROJETO INTEGRADOR


 


Aula do dia 03/05/2010

Nesse dia a professora Gildene devolveu os trabalhos da linha do tempo pessoal. Logo após começou a explicar a importância do mesmo. Disse que era um trabalho essencial para inicio do curso de Pedagogia, segundo ela esse tipo de escritos é uma forma de conhecer melhor os alunos com quem irá trabalhar no período de formação acadêmica. E frisou que ao conhecer cada aluno seria mais fácil compreende-lo melhor.
E assim deveria ser com cada ao se formar, pois só conhecendo os limites de seus alunos é que se poderia saber como realmente fazer para ensiná-los de forma que os mesmos consigam compreender o conteúdo.
Esse dia ela não fez como de costume, procurou mexer mais com nosso lado sentimental, fazendo uma abordagem tão profunda do assunto. E toda sala se comoveu! Concluiu sua abordagem chamando todos a frente para orarmos por pedidos especiais e pelos alunos que ao relembrar seu passado ficaram com diversos pensamentos. Pediu a Deus que abençoasse todos dali a serem bons educadores.

Comentário
Essa aula teve efeito muito significativo sobre a minha pessoa, pois são poucos os professores que se preocupam com o lado emocional dos alunos. A questão acadêmica é de estrema importância, mas há momentos em que é necessário envolver o aluno aos braços de Cristo, para renovar as forças e reagir aos problemas da vida.



Izabel Cristina Alves Moreira 1° B

segunda-feira, 24 de maio de 2010

UMA NOITE TENEBROSA

Manhã chuvosa, céu acinzentado, dia muito frio e sombrio. Eu estava quase sem movimentos, pois parecia uma múmia de tanta roupa, de repente um barulho ensurdecedor e uma luz rápida e forte como um flash. Me assustei, mas era apenas o metro que estava passando, e de repente me dei conta do perigo que corria. Ao se aproximar um individuo alto, magro e todo de preto com as mãos no casaco, fixa os olhos em mim e vem na minha direção. Paralisado, perplexo, o que fazer? Correr, gritar, mas quem iria me ouvir? Então ele para. Que alivio! é só alguém esperando a condução como eu. Logo após, se aproxima o metro pronto para seguir viagem. Percebo o homem vindo em minha direção, assustado e em movimentos involuntários sai correndo e começa a subir alguns degraus da escada. O Metro para. A criatura sobe e vai embora para seu destino. E mais uma vez a condução se foi, e eu sozinha fiquei em minha reflexão. Manhã chuvosa, céu acinzentado, dia muito frio e sombrio. Eu estava quase sem movimentos, pois mais parecia uma múmia de tanta roupa, de repente um barulho e uma luz que mais parecia um flash. Me assustei, mas era apenas o metro que estava passando, ali sozinha, quase um milagre e de repente me dei conta do perigo que corria. Ao se aproximar um individuo alto, magro e todo de preto com as mãos no casaco, fixa os olhos em mim e vem na minha direção. Paralisado, perplexo, o que fazer? Correr, gritar, mas quem iria me ouvir? Então ele para. Que alivio! é só alguém esperando a condução como eu. Logo após, se aproxima o metro, pronto para seguir viagem. Percebo o homem vindo em minha direção, assustado e em movimentos, involuntários sai correndo e começa a subir alguns degraus da escada. O Metro para. E a criatura sobe e vai em borá para seu destino. E mais uma vez a condução se foi, e eu sozinha fiquei em minha reflexão.

Rogério Luiz Santos 1º B Unasp-EC

REVOLUCIONE A SALA DE AULA

O texto presente de Kanitz, nos convida para fazermos uma reflexão de como o ensino nas escolas é um modelo tradicional.Na qual ainda as aulas estão focadas no professor, ele como um detentor do conhecimento. O aluno é ignorado e sem muita importância. Nosso sistema educacional brasileiro, é um exemplo disso,seguindo a tendência behaviorista se preocupando apenas em cumprir o planejamento, dar o conteúdo. Ignorando o aprendizado do aluno, seus sentimentos, as emoções, assim não fazendo com que o aluno seja um indivíduo pensante, sem opinião. Pois o professor não conhece o aluno e vice-versa, o contato fica apenas na sala de aula. O papel do professor é ser um mediador,tentar mostrar o caminho para o aprendizado, afim de resolver conflitos, exercitar o raciocínio.
O autor nos convida a revolucionar a sala de aula, fazer diferente,motivar o aluno a ser um ser pensante, a expor suas idéias, questionar, analisar, ter uma opinião.Onde o aluno seja valorizado,percebido, ouvido. Que seja uma troca de aprendizado tanto do professor como do aluno. Vamos mudar a cara de nossa sala de aula, vamos fazer a diferença, para construímos um Brasil melhor e sermos menos controlados e condicionados pelas coisas ruins .

Lia Guttierrez 1º C


MEUS OITO ANOS

Oh! Que saudades que tenho                     Oh! Que saudades que eu tenho
Da aurora da minha vida,                           Naquele quintal de terra
Da minha infância querida                          Da Rua de santo Antônio 
Que os anos não trazem mais!                   Debaixo da bananeira
Que amor, que sonhos, que flores,           Sem nenhum laranjais
Naquelas tardes fagueiras                          (...)
À sombra das bananeiras,                                      
Debaixo dos laranjais!                                   Oswald de Andrade
(...)

Casimiro de Abreu


Ao lermos esses dois poemas, observamos que apresentam muitos pontos comuns. O texto de Casimiro de Abreu foi escrito primeiro, Oswald de Andrade tomou como modelo, citando alguns de seus versos. Essa citação é implícita, pois não se indica de onde foram retirados os trechos citados. Ambos falam da saudosa e boa vida da infância, tempos que não voltam mais; vida da roça pois citam pés de frutas, fogueira e terra de chão.


Regiane Alves 1º B

CANÇÃO DO EXÍLIO

                         
"Minha terra tem palmeiras,                            Minha terra tem macieiras da Califórnia
Onde canta o Sabiá;                                       onde cantam gaturamos de Veneza.
As aves, que aqui gorjeiam,                            Os poetas da minha terra
Não gorjeiam como lá.                                    são pretos que vivem em torres de ametista,
Nosso céu tem mais estrelas,                           os sargentos do exército são monistas, cubistas,
Nossas várzeas têm mais flores,                       os filósofos são polacos vendendo a prestações.
Nossos bosques têm mais vida,                        gente não pode dormir
Nossa vida mais amores.                                 com os oradores e os pernilongos. 
Em cismar, sozinho, à noite,                             Os sururus em família têm por testemunha a
Mais prazer encontro eu lá;                                                                                    [ Gioconda
Minha terra tem palmeiras,                               Eu morro sufocado 
Onde canta o Sabiá.                                        em terra estrangeira.
Minha terra tem primores,                                Nossas flores são mais bonitas 
Que tais não encontro eu cá;                             nossas frutas mais gostosas
Em cismar — sozinho, à noite —                      mas custam cem mil réis a dúzia.    
Mais prazer encontro eu lá;                 
Minha terra tem palmeiras,                               Ai quem me dera chupar uma carambola de
Onde canta o Sabiá.                                                                                              [ verdade
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;                                                                             Murilo Mendes   
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."

Gonçalves Dias
 http://www.brasilescola.com/redacao/intertextualidade.htm

Os dois textos como o de Murilo Mendes (Século XX) faz referencia ao texto de Gonçalves Dias (Século XIX).

A paródia piadista de Murilo Mendes para com o de Gonçalves Dias, eles fazem uma comparação da sua cidade ou pátria, suas semelhanças e diferenças. Na terra dos dois, existe algo semelhante, mas são distantes uma da outra por que trazem tempos diferentes, tempos mais remotos e tempos mais modernos. A diferença é que os dois falam das qualidades e defeitos da sua terra, um em forma de poema e o outro na forma de piada. Embora acho que é bem mais que piada, parece mais um tipo de gozação e, quem sabe, chacota que o autor murilo mendes faz à Gonçalves Dias, tentando dizer que Gonçalves só sentia falta da pátria por que estava longe e portanto, não via a realidade, que a pátria tão linda, saudosa e viva que ele descreve não passa de utopia.

Luiz Rogério Santos 1º B

SOBRE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO: O PAPEL DO ENSINO E DA PESQUISA

Resumo:

O trabalho enfatiza a necessidade da precisão dos termos utilizados na constituição
dos saberes para a melhor avaliação da aprendizagem, focalizando, em especial,
as noções de construção do conhecimento, e de conhecimento. Reflete, em seguida,
sobre o chamado construtivismo e sobre o papel das instituições de ensino quanto aos
objetivos do ensino e da pesquisa. Procura demonstrar serem o ensinar e o aprender
incumbências da escola enquanto que o fazer ciência é tarefa da comunidade
científica, e que, um procedimento não se opõe ao outro. Ambos se complementam embora sejam distintos e com características próprias. O docente deve buscar excelência no ensino, assim como o pesquisador, na pesquisa. Considera como ensino não apenas a transmissão do já conhecido, mas o processo que leva à capacidade de observação e de reflexão crítica. O bom ensino que deve ocorrer não como um armazenamento de informações, mas como formação de referenciais e desenvolvimento da capacidade de avaliação, o que vai ser fundamental para a produção científica e tecnológica. Mostra ainda serem exigências.

Vera Rudge Werneck

Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.51, p. 173-196, abr./jun. 2006

PESQUISAR E FORMAR: REPENSAR O LUGAR

E A FUNÇÃO DA PRÁTICA DE ENSINO

YVES LENOIR*

RESUMO:

O presente artigo trata das relações entre pesquisa, prática
e formação de professores. Após recapitular as críticas sofridas pela
pesquisa em educação, o texto sublinha a especificidade da pesquisa
científica, suas características, seus componentes estruturais e suas
funções como processo de objetivação cognitiva. A distinção entre
métodos e metodologia é abordada em seguida, colocando em evidência
a necessidade de recorrer aos métodos mistos para analisar as
práticas docentes e para considerar o processo científico a partir de
uma estruturação quadripolar. Finalmente, as relações entre pesquisa
e prática são consideradas em razão da formação docente.
Palavras-chave: Pesquisa. Prática. Formação docente. Processo de
objetivação científica.

RESEARCH AND EDUCATION: RETHINKING THE POSITION
* Doutor em sociologia pela Universidade Paris 7, professor titular da Faculdade de Educação

Meu comentário:

Em artigos importantes e complementares, Werneck (2006) e Lenoir (2006) discutem assunto delicado e importante ao dizer que a prática pedagógica seria mais valorizada se o rigor científico fosse considerado nos trabalhos publicados pelos profissionais da educação. Ressaltam que a dicotomia entre prática e teoria pedagógica é, em grande parte, responsável pela desvalorização desta profissão.

Artigo: Regiane Alves Rodrigues Leal 1º B

VAMOS ACABAR COM AS NOTAS

Damos notas a hotéis, a videogames e a tipos de café. Mas faz sentido dar notas a seres humanos como fazem as escolas e nossas universidades? Ninguém dá a Beethoven ou à Quinta Sinfonia uma nota como 6.8, por exemplo.
O que significa dar uma "nota" a um ser humano? Que naquele momento da prova, ele sabia x% de tudo o que os professores gostariam que ele soubesse da matéria. Mas saber "algo" significa alguma coisa hoje em dia? Significa que você criará "algo" no futuro? Que você será capaz de resolver os inúmeros problemas que terá na vida? Que será capaz de resolver os problemas desta nação?
É possível medir a capacidade criativa de um aluno? Quantos alunos tiraram nota zero justamente porque foram criativos ou criativos demais? Por isso, não damos notas a Beethoven nem a Picasso, não há como medir criatividade.
Muitos vão argumentar que o problema é somente aperfeiçoar e melhorar o sistema de notas, que obviamente não é perfeito e as suas falhas precisam ser corrigidas.
Mas e se, em vez disso, abolíssemos o conceito de notas? Na vida real, ninguém nos dará notas a cada prova ou semestre. Você só perceberá que não está sendo promovido, que as pessoas não retornam mais seus telefonemas ou que você não está mais agradando.
Aliás, saber se você está agradando ou não é justamente uma competência que todo mundo deveria aprender para poder ter um mínimo de desconfiômetro. Ou seja, deveríamos ensinar a auto-avaliação. Com os alunos se auto-avaliando, dar notas seria contraproducente. Não ensinamos a técnica de auto-avaliação, tanto é que inúmeros profissionais não estão agradando nem um pouco como professores e, mesmo assim, se acham no direito de dar notas a um aluno.
O sistema de "dar" notas está tão enraizado no nosso sistema educacional que nem percebemos mais suas nefastas conseqüências. Muitos alunos estudam para tirar boas "notas", não para aprender o que é importante na vida. Depois de formados, entram em depressão pois não entendem por que não arrumam um emprego apesar de terem tido excelentes "notas" na faculdade. Foram enganados e induzidos a pensar que o objetivo da educação é passar de ano, tirar nota 5 ou 7, o mínimo necessário.
Ninguém estuda mais pelo amor ao estudo, mas pelas cenouras que colocamos na sua frente. Ou seja, as "notas" de fim de ano. Educamos pelo método da pressão e punição. Quando adultos, esses jovens continuarão no mesmo padrão. Só trabalharão pelo salário, não pela profissão.
Se o seu filho não quer estudar, não o force. Simplesmente corte a mesada e o obrigue a trabalhar. Ele logo descobrirá que só sabe ser menino de recados. Depois de dois anos no batente ele terá uma enorme vontade de estudar. Não para obter notas boas, mas para ter uma boa profissão.
Robert M. Pirsig, o autor do livro Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas, testou essa idéia em sala de aula e, para sua surpresa, os alunos que mais reclamaram foram os do fundão. São os piores alunos que querem notas e provas de fim de ano. Os melhores alunos já sabem que passaram de ano, muitos nem se dão ao trabalho de buscar o diploma.
Sem notas, os piores alunos seriam obrigados a estudar, não poderiam mais colar nas provas e se auto-enganar. Provas não provam nada, o desempenho futuro na vida é que é o teste final.
Imaginem um sistema geral de auto-avaliação em que os alunos não mais estudariam para as provas, mas estudariam para ser úteis na vida. Imaginem um sistema educacional em que a maioria dos alunos não esqueceria tudo o que aprendeu no 1º ano, mas, pelo contrário, se lembraria de tudo o que é necessário para sempre.
Criaríamos um sistema educacional em que o aluno descobriria que não é o professor que tem de dar notas, é o próprio aluno. Todo mês, todo dia, todo semestre, pelo resto de sua vida.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Editora Abril, Revista Veja, edição 1955, ano 39, nº 18, 10 de maio de 2006, página 36

Realmente em tudo que fazemos, de certo modo ganhamos notas, seja no colégio, na faculdade, no emprego, ou na vida pessoal.
Quem nunca recebeu um elogio do tipo; você é dez! Ou algum comentário; aquele cara é nota zero!?
Sermos avaliados diariamente, faz nos andarmos ansioso a fazer tudo corretamente, não que isso não seja bom! Mas não nos permite fazer com alegria, com prazer e sim para agradarmos outras pessoas, não levando nada para si como aprendizado.
Quando reconhecemos que temos que melhorar, no caso aqui da auto-avaliação, e sabemos que esse é o melhor caminho, nos esforçamos, “corremos atrás” e damos o máximo de nós. Só que estamos acostumados a fazer isso para recebermos algo em troca, seja o reconhecimento, um aumento de salário ou até uma boa nota, o sistema nos fez assim.
Para acabarmos com as notas temos que mudar nossa mentalidade, nossa cultura e aprendermos a trabalhar com o que somos não com o que vamos gannhar!

Midia Carvalho 1º B

MENTIR - ILUDIR

Para que mentir?                                                    Dom de Iludir

Para que mentir                                              Não me venha falar na malícia
tu ainda não tens                                            de toda mulher
Esse dom de saber iludir                                Cada um sabe a dor e a delícia?
Pra quê? Pra que mentir,                                de ser o que é.
Se não há necessidade                                   Não me olhe como se a polícia
De me trair?                                                   andasse atrás de mim.
Pra que mentir                                                Cale a boca, e não cale na boca
Se tu ainda não tens                                        notícia ruim.
A malícia de toda mulher?                               Você sabe explicar
Pra que mentir, se eu sei                                  Você sabe entender, tudo bem.
Que gostas de outro                                        Você está, você é, você faz.
Que te diz que não te quer?                             Você quer, você tem.
Pra que mentir tanto assim                               Você diz a verdade, a verdade
Se tu sabes que eu sei                                      é seu dom de iludir.
Que tu não gostas de mim?                              Como pode querer que a mulher
Se tu sabes que eu te quero                              vá viver sem mentir.
Apesar de ser traído                                                                                
Pelo teu ódio sincero                                        (Caetano Veloso, 1982)
Ou por teu amor fingido?

(Vadico e Noel Rosa, 1934)

O poema-canção Pra que mentir? foi escrito por Noel Rosa em 1934, em parceria com o compositor paulista Osvaldo Glogliano, o Vadico. Caetano, em 1982, compôs Dom de Iludir, estabelecendo uma imaginária correlação dialogal com o poema de Noel.
Mulheres não mentem assim, somos sinceras até demais!?
Podemos até “omitir” alguma coisa, mas geralmente é para nos proteger ou a quem está a nossa volta.

Midia Carvalho 1B

sexta-feira, 21 de maio de 2010

ARTE E EDUCAÇÃO


Arte e Educação!

O que isso pode cusar?                                                                                            
É um fenômeno cultural;
Mas vai além de desenhos, traços ou  riscos;                                                             
Ela pode dar vida aos textos e transformar a Educação;
A bola se transforma em um circulo;
O quadrado se transforma em cubo com informações;
Com a boneca se ensina conceitos de higiene e sentimentos;
Com a canção se ensina a lição;                                                                      
A corda é uma linha que se transforma em letra;
Se for uma brincadeira de pular pode ensina a contar;
Com o guache na mão o desenho de um sol amarelo;
Mas com vários um Arco Iris desperto;
Arte é uma forma de educar brincando!
Mas pode ser também um brincar educando.
Como você vê Arte e Educação andam juntas, dada as mãos!                                  
Enquanto uma leva a outra traz a informação.
Desta forma a criança aprende e presta atenção!
Por isso é importante meus amigos, a todas as disciplinas acoplar.
E você pode ter certeza que sempre com ela poderá contar.

Izabel Cristina Alves Moreira 1º B Unasp-EC 17/05/2010

MEU TRABALHO – LINHA DO TEMPO

Aula da Professora Gildene

Tenho que falar que para mim foi um grande desafio fazer a linha do tempo.
Primeiro porque não sou de falar da minha vida, não sou de contar fato. Segundo, porque não gosto de trabalhos manuais.
Quando a professora Gildene lançou a proposta, confesso que fiquei desanimada e muito preocupada, porque sabia que não seria tão fácil assim; teria que vencer muitos desafios.
A professora, de um jeito tão único, foi colocando suas ideias de forma prática, permitindo-me considerar fácil e tranquilo concluir o trabalho.
O mais surpreendente foi o fato de que, apesar de não ter pedido ajuda, nem mesmo consultado manuais, obtive nota 9,0!
Para mim foi uma grande vitória, pequena para muitos, mas muito significativa para mim.
A Gildene não sabe disso, mas a sua disciplina está mudando meu modo de pensar a pedagogia e me desafiando a ser melhor superar a cada dia.

Regiane Alves Rodrigues Leal

MÃE

O desejo incomensurável é de escrever lindas palavras em forma de poesia ou, quem sabe, até uma música, mas mãe: a senhora me conhece e sabe quão desafinada sou, até mesmo com as letras. Por isso permitirei que somente o meu coração fale, pois ele é afinado com as notas que você o ensinou.

Ao lembrar dos seus conselhos e, até mesmo, das suas broncas, rendo-me à verdade suprema sobre a sua importância para minha vida. E assumo como importante, difícil e também sublime a tarefa de ensinar à sua netinha da forma como fui coerentemente educada e fazer com que ela conheça, mesmo como parca sombra, a grandeza de sua existência.

A sua falta é tão sufocante quanto a impossibilidade de respirar. Almejaria retroceder no tempo e reescrever nossa história, com a capacidade de suprimir os momentos ruins e reforçar os de alegria. Beijá-la sem pressa, envolvê-la em meus braços... como faz falta!

O que suaviza a dor de tamanha perda e afasta a melancolia desses pensamentos nostálgicos é a certeza sobre a eternidade: o céu, onde a vida é atemporal, permitindo-nos viver, sem pressa e sem ansiedades, a nossa história.

Mãe, muito obrigada por ser sua filha, não a única, mas amada, querida , especial!
Quero dizer, mesmo que não possas ouvir: te amo com toda a intensidade do meu coração!

Regiane Alves Rodrigues Leal 1º B

TUPI OR NOT TUPI

http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=5
Segundo o texto, o dia do índio é lembrado pelos órgãos educacionais como um memorial de lembranças de uma raça étnica já extinta pela civilização portuguesa. Se esquecendo da presença de mais de 219 etnias indígenas existente na atualidade em nosso país. Bem está é a posição do texto, mas em minha opinião os órgãos políticos dominantes têm a mania de tentar compensar as atrocidades cometidas no passado contra o seu semelhante. Exemplo simplesmente porque alguém um dia oito de Março resolveu atear fogo em uma fabrica cheia de pessoas do sexo feminino, resolveram fazer desse dia o dia da mulher! Como se elas não tivessem o direito da lembrança há todos os dias. Assim como criaram o dia da consciência negra, como se isso compensasse algo para os que foram mortos! Se compensar resolvesse alguma coisa, deveríamos inventar também o dia do cristão! Pois quantos deles foram mortos injustamente. Querem saber! Minha posição é que tudo isso é descarrego de peso na consciência.

Márcio Guilherme Mendes 1º C

JACÓ, RAQUEL E LIA

17 Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista.
18 E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor.
19 Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo.
20 Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
21 E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela.
22 Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete.
23 E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu.
24 E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva.
25 E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste?
26 E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita.
27 Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires.
28 E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha.
29 E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha.
30 E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
31 Vendo, pois, o SENHOR que Lia era desprezada, abriu a sua madre; porém Raquel era estéril.

Bíblia sagrada livro Gêneses Capítulo 29 versos 17-31, traduzida por João Ferreira de Almeida.

LÉIA, RAQUEL E JACÓ

Léia tinha mais idade.
Contudo, seu olhar,
Não conseguia brilhar –
Faltava-lhe claridade.

Raquel – moça de lisura...
De olhos brilhantes...
De passos elegantes...
De bonita figura.

Jacó, enamorou-se dela.
O preço justo pagou.
Sete longos anos trabalhou...
Merecia casar-se com ela.

Porém, o pai dela – o Labão,
Sendo trapaceiro contumaz,
ibriou o pobre rapaz
Ferindo de morte o seu coração.

Depois das núpcias... ai que Dor!
Dormira c’oa irmã de Raquel....
Imaginando que a lua-de-mel,
Fora com o seu grande amor!

Estando o consórcio consumado,
Mais sete anos teve de Labutar.
Enfim, à Raquel conseguiu Desposar...
Desta vez, não sendo logrado.

Esperar – do amor é oficio!
O Escrito Sagrado diz:
Jacó com Raquel foi feliz –
Valeu a pena o sacrifício!


Ambos os textos retrata a história do sofrimento vivido por Jacó. O que difere é que a narrativa foi tirada do Canon sagrado, e a paródia o autor se vale da inspiração bíblica para retratar a facilidade que uma mulher tem em ser amada, quando é bela. Não deixando de mostrar as dificuldades daquelas desprovida da estética, mencionando também a ação dos oportunistas que agem para seu próprio bem nas circunstâncias que lhes são favoráveis.


Márcio Guilherme Mendes 1º C

quarta-feira, 19 de maio de 2010

POLITEÍSMO

11/03/2010 aula de cosmovisão – Professor Glauber


POLITEÍSMO

Cosmovisão que acredita na existência de vários deuses.
O assunto que mais me interessou na aula, foi quando o professor expôs o assunto que muitas crenças estão adentrando o cristianismo despercebidamente.
Como por exemplo:
As musicas!
Que estão cada vez mais badaladas para agrado dos jovens e nã mais com intuito de adorar a Deus.
Outra questão que eu errava até então.
O jejum!
Geralmente as pessoas fazem jejum para alcançarem algo, uma graça ou alguma coisa. Desta maneira esta oferecendo um sacrifício para Deus, e hoje não é mais o tempo de sacrifícios e sim de obediência. Devemos sim jejuar, mas para nos aproximarmos mais de Deus e deixarmos a mente e o corpo limpos e disponíveis para pensamentos mais elevados.
Uma aula que poderíamos passar a noite discutindo, tirando dúvidas.
Muito interessante!

Midia Carvalho 02/05/2010 - 15:00h