segunda-feira, 24 de maio de 2010

UMA NOITE TENEBROSA

Manhã chuvosa, céu acinzentado, dia muito frio e sombrio. Eu estava quase sem movimentos, pois parecia uma múmia de tanta roupa, de repente um barulho ensurdecedor e uma luz rápida e forte como um flash. Me assustei, mas era apenas o metro que estava passando, e de repente me dei conta do perigo que corria. Ao se aproximar um individuo alto, magro e todo de preto com as mãos no casaco, fixa os olhos em mim e vem na minha direção. Paralisado, perplexo, o que fazer? Correr, gritar, mas quem iria me ouvir? Então ele para. Que alivio! é só alguém esperando a condução como eu. Logo após, se aproxima o metro pronto para seguir viagem. Percebo o homem vindo em minha direção, assustado e em movimentos involuntários sai correndo e começa a subir alguns degraus da escada. O Metro para. A criatura sobe e vai embora para seu destino. E mais uma vez a condução se foi, e eu sozinha fiquei em minha reflexão. Manhã chuvosa, céu acinzentado, dia muito frio e sombrio. Eu estava quase sem movimentos, pois mais parecia uma múmia de tanta roupa, de repente um barulho e uma luz que mais parecia um flash. Me assustei, mas era apenas o metro que estava passando, ali sozinha, quase um milagre e de repente me dei conta do perigo que corria. Ao se aproximar um individuo alto, magro e todo de preto com as mãos no casaco, fixa os olhos em mim e vem na minha direção. Paralisado, perplexo, o que fazer? Correr, gritar, mas quem iria me ouvir? Então ele para. Que alivio! é só alguém esperando a condução como eu. Logo após, se aproxima o metro, pronto para seguir viagem. Percebo o homem vindo em minha direção, assustado e em movimentos, involuntários sai correndo e começa a subir alguns degraus da escada. O Metro para. E a criatura sobe e vai em borá para seu destino. E mais uma vez a condução se foi, e eu sozinha fiquei em minha reflexão.

Rogério Luiz Santos 1º B Unasp-EC

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